Cuidado, contém Spoilers
Outlander teve uma aclamada 1° temporada, elogiada tanto pelo público, que deu ao programa o People's choice awards de melhor série de ficção-científica/fantasia na TV a cabo, quanto pela crítica que indicou ela para 3 Globos de Ouro e um Emmy Awards. Depois de tanto sucesso, é natural que a série ganhasse uma segunda temporada (e agora uma terceira e quarta), aonde veríamos Claire e Jamie tentando recomeçar a vida depois dos terríveis acontecimentos da prisão Wentworth, ao mesmo tempo que tentam mudar o futuro e impedir que a batalha de Culloden aconteça.
A história recomeça com o casal chegando na requintada Paris, aonde entram para a alta sociedade francesa, e nosso escocês ruivo se torna o homem de confiança do príncipe Charlie, enquanto Claire volta ás suas origens e se torna enfermeira em um hospital.
A equipe e elenco do seriado não estava brincando quando falou que o início dessa temporada parecia uma série nova, já que todo esse ar colorido e burguês da capital francesa é totalmente diferente dos tons rústicos e terrosos das terras altas escocesas.
Tudo estava indo relativamente bem nessa nova vida, mas Outlander sem uma boa dose de sofrimento não é Outlander, então temos a volta do famigerado Black Jack Randall, para provar que vaso ruim realmente não quebra. O vilão participou de uma cena pesadíssima com Fergus, que entre outras coisas acabou provocando a perda do bebê Fraser, cena magistralmente interpretada por Catriona Balfe e que promete lhe render mais uma indicação ao Globo de Ouro.
Depois dessa trágica perda fica claro que o lar de Claire e Jamie é a Escócia, de onde eles nunca deveriam ter saído, e aonde a temida guerra que ameaçava todo o modo de vida Highlander já estava se formando, e se mostrando impossível de deter.
É na famosa batalha de Culloden Moor que o passado e o futuro se reencontram novamente e nossa heroína volta para os anos 40, e para os braços do Frank, dia aliás, que já sabíamos que chegaria desde o primeiro episódio. Na verdade isso era só o início do futuro, já que no final de temporada vemos a ano de 1968, aonde Claire volta a Escócia, depois de vite anos vivendo na América e criando a filha Brianna.
Não sei se vocês se lembram, mas na temporada passada, Gillies Duncan disse que vinha justamente de 1968, e ainda deu a entender que voltou no tempo de propósito, para ajudar a causa Jacobita, mas nunca tínhamos tido muitos detalhes sobre isso, até agora, quando essa finale nos mostrou que a amiga de Claire era uma entusiasta nacionalista, e que realmente estudou sobre viagens no tempo e preparou tudo para voltar para o ponto da história em que achava que a Escócia tinha saído do rumo. Aliás, eu adoro esse hábito que Outlander tem de sempre fechar os seus arcos, não interessa quanto tempo demore.
Como promessa para a próxima temporada, que tristemente ainda não tem previsão de lançamento, temos a possível volta da Claire para o século XVIII (pausa para admirar a absurda beleza de Catriona na cena em frente as rochas) e um possível encontro de pai e filha, já que agora que Bree aceitou que é filha de um guerreiro que viveu 200 anos atrás, ela bem que poderia pegar uma carona nas pedras e conhecer o papai.
Caso toda essa espera pela volta da série seja torturante demais pra você, o que eu acho perfeitamente possível, temos vários textos aqui no blog para ajudar, além da óbvia possibilidade de ler os livros de Diana Gabaldon que inspiraram a série.
A equipe e elenco do seriado não estava brincando quando falou que o início dessa temporada parecia uma série nova, já que todo esse ar colorido e burguês da capital francesa é totalmente diferente dos tons rústicos e terrosos das terras altas escocesas.
Tudo estava indo relativamente bem nessa nova vida, mas Outlander sem uma boa dose de sofrimento não é Outlander, então temos a volta do famigerado Black Jack Randall, para provar que vaso ruim realmente não quebra. O vilão participou de uma cena pesadíssima com Fergus, que entre outras coisas acabou provocando a perda do bebê Fraser, cena magistralmente interpretada por Catriona Balfe e que promete lhe render mais uma indicação ao Globo de Ouro.
Depois dessa trágica perda fica claro que o lar de Claire e Jamie é a Escócia, de onde eles nunca deveriam ter saído, e aonde a temida guerra que ameaçava todo o modo de vida Highlander já estava se formando, e se mostrando impossível de deter.
É na famosa batalha de Culloden Moor que o passado e o futuro se reencontram novamente e nossa heroína volta para os anos 40, e para os braços do Frank, dia aliás, que já sabíamos que chegaria desde o primeiro episódio. Na verdade isso era só o início do futuro, já que no final de temporada vemos a ano de 1968, aonde Claire volta a Escócia, depois de vite anos vivendo na América e criando a filha Brianna.
Não sei se vocês se lembram, mas na temporada passada, Gillies Duncan disse que vinha justamente de 1968, e ainda deu a entender que voltou no tempo de propósito, para ajudar a causa Jacobita, mas nunca tínhamos tido muitos detalhes sobre isso, até agora, quando essa finale nos mostrou que a amiga de Claire era uma entusiasta nacionalista, e que realmente estudou sobre viagens no tempo e preparou tudo para voltar para o ponto da história em que achava que a Escócia tinha saído do rumo. Aliás, eu adoro esse hábito que Outlander tem de sempre fechar os seus arcos, não interessa quanto tempo demore.
Como promessa para a próxima temporada, que tristemente ainda não tem previsão de lançamento, temos a possível volta da Claire para o século XVIII (pausa para admirar a absurda beleza de Catriona na cena em frente as rochas) e um possível encontro de pai e filha, já que agora que Bree aceitou que é filha de um guerreiro que viveu 200 anos atrás, ela bem que poderia pegar uma carona nas pedras e conhecer o papai.
Caso toda essa espera pela volta da série seja torturante demais pra você, o que eu acho perfeitamente possível, temos vários textos aqui no blog para ajudar, além da óbvia possibilidade de ler os livros de Diana Gabaldon que inspiraram a série.
O que eu não entendo é como ela vive nos dois mundos ao mesmo tempo. Como ele pode voltar pra 1948 e continuar no barco rumo a França com Jamie?
ResponderExcluirAinda não ficou muito claro como as viagens no tempo funcionam, mas eu falo um pouco mais sobre isso na review da 3°temporada
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