Handmaid's Tale tinha um desafio enorme na sua segunda temporada, ela tinha que manter o nível da sua aclamadíssima primeira temporada, honrando os incontáveis prêmios que ganhou. Ficou claro já no primeiro episódio que os roteiristas estavam levando essa dificuldade a sério, ele foi todo perfeito, mas aquela primeira cena merece destaque, porque mesmo que o lado racional do meu cérebro dissesse que as aias não iam ser executadas, até porque June estava entre elas e a série não ia dispensar sua protagonista desse jeito, ainda mais se ela é interpretada com maestria por Elisabeth Moss, mas o roteiro foi tão bem elaborado que foi impossível não ficar angustiada. No quesito desenvolvimento da mitologia, o programa estava em uma situação interessante, porque embora não tivesse mais o livro de Margaret Atwood como base, tinha a própria na equipe de escritores, então precisavam inventar histórias novas, mas quem melhor que a cri...
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